quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

WIKIPEDIA - Agradecimento

Dear Genesio,

Earlier this month, we completed the most successful fundraiser in the
history of Wikipedia. In total, we received more than USD 8 million from over
230,000 donors. Thank you so much for your generosity.

We're also grateful to our foundation supporters this year, including the
Alfred P. Sloan Foundation, Omidyar Network, Stanton Foundation, and
the William and Flora Hewlett Foundation, and the Ford Foundation.

This was the most successful fundraiser for our international
chapter organizations, who received more than USD 1.8 million in donations.
Our chapters support Wikimedia's work on the ground in 27 countries or
regions, and are our partners in many international projects.

Today, I am very pleased to share with you our Annual Report for the
time period of July 1, 2008 to June 30, 2009. During that time:

* Wikipedia and its sister projects grew by 1.6 billion words and 1.8
million media files.
* We expanded our global readership to more than 300 million visitors
per month.
* We launched initiatives to substantially improve Wikipedia's ease of use.
* We continued to invest in operations infrastructure and innovative
technologies.
* We began developing new partnerships to increase Wikipedia's quality.

For details, I encourage you to review our Annual Report, which
also includes our audited financials:

http://wikimediafoundation.org/wiki/Annual_Report

Wikimedia is a unique global movement to share the world's knowledge,
to deepen our understanding of the world and each other. Thank you
again for being part of our story.

Sue Gardner
Executive Director, Wikimedia Foundation

sábado, 23 de janeiro de 2010

RCSP-Santo Amaro: Recordar é Viver.

"Cantemos ao Senhor um cântico novo", proclama o Salmo 149, em seu versículo 1º. Sobre ele, assim falou Agostinho, o Bispo de Hipona, ou Santo Agostinho, dos católicos:

“Para o homem velho, o cântico velho; para o homem novo, um cântico novo. Antiga aliança, cântico antigo; nova aliança, cântico novo. As promessas da antiga aliança são, sobretudo, de ordem temporal e terrestre. Os que continuam ligados às coisas da terra cantam ainda o cântico antigo; para cantar o cântico novo é preciso amar os bens eternos. Esse amor é ao mesmo tempo novo e eterno; sempre novo porque nunca envelhece”.

Caro Presidente Heinz Konrad;
Companheiras, companheiros, visitantes, convidados...

Fui honrado, mais uma vez, com o convite gentil do nosso presidente para ser o porta voz do clube na saudação pelo seu 56º aniversário de fundação.

Pediu-me ele um “pequeno” discurso, vou tentar, pois, ser breve, se isto for possível.

Iniciei estas palavras com a referência a Santo Agostinho e o Salmo 149, porque é dia de aniversário e, como tal, dia de evocação. Evocar o passado, refletir o presente e sonhar o futuro. É dia de alegria, mas também de recordações e saudades.

Por isso, devemos cantar um cântico novo, mas determinados pela velha aliança, o cântico velho. O Rotary International é temporal e terrestre, apesar de Centenário, mas o Ideal Rotário é Eterno. Participamos deste ideal já se vão 56 anos, e nos sentimos jovens, pois, “esse amor é ao mesmo tempo novo e eterno; sempre novo porque nunca envelhece”.

Em sua mensagem como coordenador dos festejos de nosso cinqüentenário, o companheiro José Ricardo questionava: “Mas porque dizer que recordar é viver? Será que esta terrível realidade é fonte de inspiração?”.

Inspirado por estas palavras, que ditas pelo nosso querido “Zé” é sempre fonte de sabedoria, fui recordar o que nossos companheiros, que hoje aqui ainda se encontram presentes, disseram de sua experiência em Rotary, abrindo, assim, os ouvidos para o cântico velho:

“Sem sombra de dúvida o nosso Ideal de Servir é a mola propulsora da inconteste e maravilhosa missão do Rotary no Mundo” – Antonio Rossi Lima.

“Quando ingressei no Rotary Santo Amaro, não imaginava o que esta associação faz para que este mundo seja melhor” – Edgard de Borba Glasser.

“Os meus companheiros me fazem sentir muito a vontade e com eles estou aprendendo o verdadeiro sentido de companheirismo e como respeitar o próximo” – Antonio Carlos Barata.

“Quanta coisa que jamais se aprenderia em uma faculdade se aprende em uma noite agradável com os Companheiros Rotarianos” – Hans Joachim Schimdt.

“Temos um passado de grandes realizações, justo motivo de júbilo e orgulho, sugerindo um futuro promissor, mantendo sempre acesa a chama do nobre ideal de serviço, contribuindo para uma melhoria de vida de nossa comunidade e no mundo” – Harald Bernhard.

“Tenho certeza que sou hoje, um cidadão mais consciente do meu papel em nossa comunidade, onde ainda há tanto por se fazer” – João Carlos Correia.

“Além da oportunidade de servir, Rotary faz com que possamos aprender uns com os outros” – Klaus Gustav Schäffer.

“O Rotary tem sido, para mim e minha esposa, a oportunidade de conhecer e participar da vida brasileira. Sendo estrangeiros, isto tem sido muito importante para nós” – Klaus Windmueller.

“Entrar em um Clube de Serviço cujo lema é “dar de si sem pensar em si”, tendo como foco a mesma comunidade, com a qual identifiquei-me a vida inteira, é mais que gratificante, é mais que uma realização pessoal, é a sinergia que todo ser humano, voluntário ou não, busca para atingir seu objetivo de vida” – Luiz Gonzaga de Araújo.

“Sou muito feliz em estar neste Clube fundado por descendentes de imigrantes europeus” – Maria de Lourdes Lowy

“Hoje me considero uma engrenagem de importância dentro do mecanismo da nossa entidade e me sinto orgulhoso de ter contribuído,..., para o crescimento do nosso valente e glorioso RCSP Santo Amaro” – Thomas Koblinsky

“Num planeta onde existe uma organização como Rotary, que vem através dos anos, se modernizando e se desenvolvendo,..., nós rotarianos devemos elevar nossa voz, como cidadãos, para poder propiciar um amanhã mais justo para nossos filhos” – Walter Hugo Sgarbi.

Ainda ecoa em meus ouvidos as palavras de meu padrinho, o ex-companheiro Gentil Ramos de Camargo:

“É missão árdua a da construção do mundo de paz, de harmonia, e de amor, projetado pelo Rotary International, mas não impossível, porque se os atuais membros acreditam na pureza dos seus sonhos, com certeza o futuro lhes sorrirá”.

Presidente em duas gestões (1993-94 e 2007-08), Heinz Konrad é enfático:

“Considero Rotary International uma ilha de integridade e dedicação nos tempos atuais. Um marco firme num mar de incertezas. E espero que assim continue, despojando-se mais dos caprichos das vaidades pessoais e de interesses particulares de seus sócios, e dedicando-se cada vez mais ao bem comum, em nível mundial, nacional e regional”.

Mas, nem tudo são mares de rosas numa associação de pessoas tão desiguais, de profissões diferentes, religiões diversas e opiniões díspares, de modo a propiciar inúmeras divergências. E o sempre mestre José Ricardo nos apascenta:

“Nos meus (hoje 40) anos de Rotary, não sei quantas vezes estive para deixar o Rotary. Por discordar de algum companheiro, por palavras e gestos que me feriram, pela dificuldade em aceitar hipocrisias, vaidades desmedidas, falsas amizades. Confesso que em muitas ocasiões a burrice no e do Rotary me irritou. E mais: tinha (e tenho) pouca paciência para admitir arrogância com que alguns dirigentes do Rotary o administram. Como continuo aqui, explico duas extraordinárias vantagens que tive nestes (40) anos: primeira a oportunidade de servir a outras pessoas, de forma totalmente desinteressada; segundo aprender e praticar a tolerância. Em minha carreira profissional estas duas coisas nunca ocorreram na dose certa e muitas vezes me foram impostas... O que Rotary me ensinou foi e tem sido útil na minha vida pessoal e familiar”.

Eis o cântico velho, eterno e sempre renovável. Mas, devemos agradecer tudo quanto somos e sentimos aos nossos pioneiros, fundadores, que têm em nossa querida NORMA SGARBI sua digna representante institucional, a quem rendemos nossas homenagens através de uma vibrante saudação rotária.

Deles herdamos um clube vigoroso, que através dos tempos, por seus lideres natos, construiu essa sua história de extrema competência, sobrepujando todas as intempéries ao longo dos anos, proporcionando-nos um dos mais valiosos bens que o Rotary em geral e todos nós em particular poderíamos receber: a marca indelével do Ideal de Servir, Dando de Si, Antes de Pensar em Si, conforme registrado nas páginas de nossos boletins e Revistas.

Para o futuro, o cântico novo. E este deverá ser cantado principalmente, pelos novos companheiros: Antonio Dimiter Nedeltsef, César dos Santos Junior, Giselle Hipólito Vianna, João de Lima Neto e Vanderlei Abreu de Paulo. Além de outros tantos quantos venham a somar conosco em nossa empreitada, dando-nos a alegria do companheirismo e a satisfação do Ideal de Servir comunitário.
E, sobretudo, com a cumplicidade e apoio de nossos cônjuges e filhos, construtores dessa grande e feliz Família Rotária.

Para encerrar, dentre esses cânticos, quero renovar o meu, de amor ao Rotary e esperança em nosso futuro:

“A solidão da cidade grande, o estar só na multidão é que nos obriga a parar e a olhar para o próximo. É em Rotary que temos a oportunidade de olhar para o companheiro, ouvi-lo, falar e ser ouvido. É em Rotary que podemos agir e fazer o bem, sem precisar saber a quem. É em Rotary que nos sentimos felizes. Parabéns Rotary Clube de São Paulo – Santo Amaro. Obrigado por nos fazer instrumento de Deus no Servir”.
(*) Discurso proferido em homenagem ao 56º aniversário do RCSP-Santo Amaro (08/04/2008)

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

LEITURA DINÂMICA.

I.- “Financial Times: mérito de Lula é continuar FHC”. Esta é a manchete de Suely Caldas, n”O Estado”, pg. B2, deste domingo (03/01/2010).
Entretanto, completamos: caso Lula consiga fazê-la sucessora, Dilma jamais continuará Lula!
Observação: Com ela estará completada a “tomada do poder” pelos bolchevistas do PT, sob o comando de José Dirceu. Lula será apenas um ícone a ser reconhecido, o do “inocente útil” que serviu para os desígnios da Revolução.

II.- “Pensem bem nisso”, pede Olavo de Carvalho, em sua página – “Opinião” – no Diário do Comércio desta terça-feira (05/01/2010, pg. 2), onde sentencia:

a) sobre a “revolução”: “Um dos traços constantes da vida brasileira é a coexistência de dois tipos de política, heterogêneos e incomunicáveis: de um lado, a política “profissional” cuja única finalidade é o acesso a cargos públicos, compreendidos como posições privilegiadas para a conquista de benefícios pessoais ou grupais (acompanhados ou não de boas intenções de governo); de outro, a política revolucionária, empenhada na conquista do poder total sobre a sociedade e na introdução de mudanças estruturais irreversíveis.”

b) Sobre José Serra (oposição): “ Se eleito, o Sr. José Serra terá de comandar uma máquina estatal dominada de alto a baixo pelos seus adversários, a começar pelos oito juízes lulistas do Supremo Tribunal Federal. O PT e seus partidos aliados comandam, além disso, uma rede de organizações militantes com alguns milhões de membros devotos, prontos a ocupar as ruas gritando slogans contra o novo presidente ao primeiro chamado de seus lideres. Comandam também o operariado de todas as indústrias estratégicas e a rede de acampamentos do MST espalhados ao longo de todas as principais rodovias federais e estaduais: podem paralisar o país inteiro da noite para o dia. Reinam, ademais sobre um ambiente psicossocial inteiramente seduzido pelos seus estereótipos e palavras de ordem, a que nem mesmo seus mais enfezados inimigos ousam se opor frontalmente.”

PENSEM NISSO.

III.- Ainda no “Diário do Comércio” (05/01/2010, pg. 4), o articulista Giba Um alerta sobre:

“A nova guerrilha. No decreto publicado pela Secretaria dos Direitos Humanos, devidamente assinado por Lula, instituía-se uma chamada Comissão Nacional da Verdade (nota pessoal minha: quem leu “1.984”, de Orwell conhece o que pode ser a idéia de um Ministério da Verdade?!) para investigar crimes contra direitos humanos durante o regime militar. Os comandos militares do Exército, Marinha e Aeronáutica até aceitaram a novidade desde que também fossem investigados crimes de organizações terroristas de esquerda. Quando passou pela Casa Civil (e todos os decretos passam pela mesa de Dilma Roussef), o texto foi modificado: ficou apenas a investigação contra militares e determinava também a revogação de leis de 1964 e 1985, caso se considerasse que elas atentassem contra a dita verdade. Ou seja: jogava pelo ralo a Lei de Anistia. O ministro Nelson Jobim, da Defesa e os três comandantes subiram nas tamancas, evidenciando-se que a ofensiva armada por Tarso Genro e Paulo Vanucchi, havia mesmo ganhado a vendetta terrorista da própria Dilma e, de quebra, do ministro Franklin Martins.”