terça-feira, 5 de janeiro de 2010

LEITURA DINÂMICA.

I.- “Financial Times: mérito de Lula é continuar FHC”. Esta é a manchete de Suely Caldas, n”O Estado”, pg. B2, deste domingo (03/01/2010).
Entretanto, completamos: caso Lula consiga fazê-la sucessora, Dilma jamais continuará Lula!
Observação: Com ela estará completada a “tomada do poder” pelos bolchevistas do PT, sob o comando de José Dirceu. Lula será apenas um ícone a ser reconhecido, o do “inocente útil” que serviu para os desígnios da Revolução.

II.- “Pensem bem nisso”, pede Olavo de Carvalho, em sua página – “Opinião” – no Diário do Comércio desta terça-feira (05/01/2010, pg. 2), onde sentencia:

a) sobre a “revolução”: “Um dos traços constantes da vida brasileira é a coexistência de dois tipos de política, heterogêneos e incomunicáveis: de um lado, a política “profissional” cuja única finalidade é o acesso a cargos públicos, compreendidos como posições privilegiadas para a conquista de benefícios pessoais ou grupais (acompanhados ou não de boas intenções de governo); de outro, a política revolucionária, empenhada na conquista do poder total sobre a sociedade e na introdução de mudanças estruturais irreversíveis.”

b) Sobre José Serra (oposição): “ Se eleito, o Sr. José Serra terá de comandar uma máquina estatal dominada de alto a baixo pelos seus adversários, a começar pelos oito juízes lulistas do Supremo Tribunal Federal. O PT e seus partidos aliados comandam, além disso, uma rede de organizações militantes com alguns milhões de membros devotos, prontos a ocupar as ruas gritando slogans contra o novo presidente ao primeiro chamado de seus lideres. Comandam também o operariado de todas as indústrias estratégicas e a rede de acampamentos do MST espalhados ao longo de todas as principais rodovias federais e estaduais: podem paralisar o país inteiro da noite para o dia. Reinam, ademais sobre um ambiente psicossocial inteiramente seduzido pelos seus estereótipos e palavras de ordem, a que nem mesmo seus mais enfezados inimigos ousam se opor frontalmente.”

PENSEM NISSO.

III.- Ainda no “Diário do Comércio” (05/01/2010, pg. 4), o articulista Giba Um alerta sobre:

“A nova guerrilha. No decreto publicado pela Secretaria dos Direitos Humanos, devidamente assinado por Lula, instituía-se uma chamada Comissão Nacional da Verdade (nota pessoal minha: quem leu “1.984”, de Orwell conhece o que pode ser a idéia de um Ministério da Verdade?!) para investigar crimes contra direitos humanos durante o regime militar. Os comandos militares do Exército, Marinha e Aeronáutica até aceitaram a novidade desde que também fossem investigados crimes de organizações terroristas de esquerda. Quando passou pela Casa Civil (e todos os decretos passam pela mesa de Dilma Roussef), o texto foi modificado: ficou apenas a investigação contra militares e determinava também a revogação de leis de 1964 e 1985, caso se considerasse que elas atentassem contra a dita verdade. Ou seja: jogava pelo ralo a Lei de Anistia. O ministro Nelson Jobim, da Defesa e os três comandantes subiram nas tamancas, evidenciando-se que a ofensiva armada por Tarso Genro e Paulo Vanucchi, havia mesmo ganhado a vendetta terrorista da própria Dilma e, de quebra, do ministro Franklin Martins.”

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