Querendo dizer algumas palavras em louvor a nossa cara-metade (eu fiquei sabendo que esse termo é consagrado pelo Aurélio como sinônimo de esposa), eu fui ao dicionário para não cometer qualquer indelicadeza ou esquecimento.
Daí, fixei-me no verbete: mulher, e me surpreendi com a quantidade de qualificações que gravitam em torno.
Conceitualmente, diz o Aurélio: Mulher é o “ser humano do sexo feminino capaz de conceber e parir outros seres humanos, e que se distingue do homem por essas características”.
Não paira qualquer dúvida sobre ser a maternidade o bem maior com que Deus premiou a mulher, tanto que Maria foi a mãe escolhida para divinizá-la, tornando a mulher Mãe de Deus! Só por isso, já temos motivo para nos rejubilar com as homenagens.
Mas a Mulher não é só isso; não é só a maternidade que a diferencia dos homens.
Mulher é o amparo, nas horas incertas, é o arbusto que nos sombreia, é o fado que acalenta.
Mulher é o suspiro que murmura aos ouvidos estrofes lindas de amor.
Mulher és tu, a quem quero homenagear com o mais profundo dos meus ais,
pois, acima de tudo, a vida para mim és tu Mulher.
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